Perfil
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Didi e Serjão
Sou Sergio, carioca, analista de sistemas, católico, casado, pai, feliz, adoro viajar, cinema e televisão.
Sou Edwiges, carioca, professora, católica, casada, mãe, feliz, amante dos animais, de praia e de comida japonesa.
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Jesus Misericordioso
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No dia 22 de Fevereiro de 1931, Jesus diz à Santa Faustina:
“ Pinta uma imagem de acordo com o modelo que estás vendo, com a inscrição: Jesus, eu confio em vós. Desejo que essa imagem seja venerada, primeiramente, na vossa capela e, depois, no mundo inteiro. Prometo que a alma que venerar essa imagem não perecerá. Prometo também, já aqui na Terra, a vitória sobre os inimigos e, especialmente na hora da morte. Eu mesmo a defenderei com Minha própria glória.” (Diário de Santa Faustina, nº 47 e 48)
Eu creio, confio e divulgo a Misericórdia Divina!!!!
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A Medalha Milagrosa
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No dia 27 de novembro de 1830, às cinco e meia da tarde, em Paris França, Nossa Senhora aparece a Santa Catarina Labouré na capela do convento e lhe faz um pedido: “Mande fazer uma medalha conforme este modelo. - Todas as pessoas que a trouxerem ao pescoço receberão grandes graças; as graças serão abundantes para os que a trouxerem com confiança.” Ó Maria Concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós!
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[terça-feira, 3 de agosto de 2010]
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Como dar limites às crianças do século XXI?
Bem... se alguém aí do outro lado sabe exatamente a resposta perfeita dessa pergunta, por favor, não se acanhe e me mande um email!!!!
Nós, pais e mães, ou mesmo não sendo pais mas quando nos encontramos na difícil posição de fazer uma criança fazer a coisa certa muitas vezes também nos questionamos de fizemos o melhor. Algumas vezes nos sentimos uns incompetentes... Como que aquele serzinho de 2 anos consegue me manipular? E tem ainda algumas muitas vezes que ficamos meio que arrependidos achando que exageramos e fomos muito duros... Mas, GRAÇAS A DEUS, tem também uma infinidade de vezes que dá vontade de bater palmas para nós mesmos.
Estamos vivendo um momento histórico onde está tramitando a “Lei contra a palmada”. Acredito que ela vem em um momento onde se busca proteger as crianças contra todos os exageros e descontroles dos adultos, porque sabemos que tem muita gente fazendo barbaridades e quando o assunto é força física, a criança está completamente indefesa frente ao adulto.
Maria Clara ficando cada dia mais linda
Não é trabalho infantil, é diversão!
Eu, quando criança, levei muitas palmadas, rs, uma ou outra eu me lembro, mas a grande maioria ficou insignificante na minha memória que não lembro. Claro que algumas foram merecidas e outras injustas, mas qual pai e mãe que não erra? Eu aqui em minha casa procuro ser o mais justa possível ainda mais quando um irmão coloca a culpa no outro... Como uma amiga querida me alertou: “nem tudo é o que parece”. Ela me alertou porque eu como sou filha única, não vivi as artimanhas de ser irmã! E cá pra nós, eu trocaria todos os meus privilégios de filha única por um irmão, mas não vem ao caso!
Na linha histórica dos limites, lembro bem das histórias engraçadas do meu pai... a história que eu mais gosto é a do cipó e a do queijo. O meu pai e seus irmãos aprontavam muito e a minha avó era uma avó muito carinhosa e nada severa, mas... Como mãe o bicho pegava! Ela esperava meu pai chegar em casa e quando ele achava que ela havia esquecido, minha avó chegava calmamente e falava: “meu filho, vai lá no mato e pega um cipó pra você apanhar”. Hahahahahaha... Ela mandava o meu pai ir pegar o próprio cipó que iria apanhar!!
A outra história é a do queijo. Minha avó mandou meu pai, criança, levar um queijo para umas pessoas em uma fazenda vizinha e meu querido pai, nada sapeca, abriu o queijo e tascou-lhe uma bela mordida. Embrulhou o queijo como se nada estivesse errado e entregou o queijo falando “a mamãe mandou entregar”. Simples assim. Parece que o homem abriu o embrulho e viu a mordida e mandou devolver. Minha avó quando soube claro que falou calmamente para meu pai ir pegar o cipó! E o pior, ele ia!
João Paulo também tem sua história com o queijo...
Aqui, a prova do crime devidamente registrada para a posteridade.
Se eu falasse para o João Paulo ou a Maria Clara “vai pegar o cipó”, rsrs, eles iriam olhar para mim e falar “não!” ou simplesmente iriam me ignorar... Não dá pra comparar as crianças de ontem com as crianças de hoje. Minha mãe contava que a mãe dela não precisava fazer ou falar nada, ela só olhava com uma cara bem feia e minha mãe tremia. As crianças de ontem não questionavam nada, a relação pais e filhos era uma relação onde havia medo, claro que havia também amor, mas criança não tinha vez.
Hoje, ainda bem, é diferente. Nós aprendemos que a criança tem voz, que ela tem muito a nos ensinar e que merece respeito. Então, as nossas crianças são muito mais espertas do que as crianças de alguns anos atrás. Nós, pais temos sim hoje muito mais trabalho do que nossos avós tiveram. Lidamos com crianças questionadoras, irreverentes, com respostas para tudo.
Óbvio que como pais, somos os responsáveis. Não é porque nossos filhos são assim, cheios de si, hehe, que não vamos dar limites. Afinal de contas, quem aqui é o adulto?!?! As crianças continuam sendo crianças e não é porque ela não gostam de injeção que não vamos levá-las para tomar... assumir a nossa responsabilidade de pai e de mãe, de tio e de tia, de professores, padrinhos e madrinhas, mostrar à criança o certo e o errado e fazer com que ela tenha vontade de fazer o certo.
Muitas vezes é uma luta fazer meus filhos guardarem os brinquedos ou ir dormir na hora certa ou comer coisas saudáveis, mas vou desistir? Vou ter preguiça? “Ahhh... ta bom, pode comer doces, mas vai lá pra sala ver desenho e não me amola!” ou então “Tá bom, pára de chorar que eu vou pegar o brinquedo que você quer!”
Vou chegando a conclusão que educar é um trabalho braçal! Que vale muito a pena... tenhamos coragem, estamos no mesmíssimo barco!
Deus nos dá a graça de sermos pais e cuidarmos desses pequenininhos para que sejam grandes homens e grandes mulheres. FORÇA!!!!!! Vocês conseguem e eu também, né?
Muitos beijos!
Às 00:10
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